Considerar o progresso em termo de capacidade a viver todos juntos num só planeta tornou-se, mais do que nunca na história da humanidade, uma evidência e uma necessidade. SPIRAL, criada em resposta a essa necessidade, é uma abordagem que visa co-construir a capacidade da sociedade a assegurar o bem estar de todos mediante a corespondabilidade de os diferentes atores envolvidos : cidadãos, atores públicos e privados. A coresponsabilidade para o bem estar de todas as gerações, sem discriminações, sem exclusões e sem nenhuma forma de estigmatizações e o objetivo de progresso societal que inspira a abordagem SPIRAL.
A abordagem SPIRAL
Para promover este progresso, SPIRAL toma a forma de uma metodologia co-construida entre os cidadãos e os outros atores de a sociedade o nível local, em ligação com os níveis regional, nacional, europeu e mesmo mundial.
Participem a elaboração dessa abordagem uma comunidade de experimentadores (territórios, governos, e outros atores locais e regionais, empresas, hospitais, escolas, associações, ONG, investigadores, etc.) progressivamente constituída para ser elaborada por todos e para ser posta a disposição do maior numero possível de pessoas.
A abordagem SPIRAL evolve graças as contribuições da comunidade dos territórios, dos atores colectivos e governos que participam, formando uma rede internacional de territórios de co-responsabilidade : a rede TOGETHER. Esta rede, hoje composta de mais o menos 300 territórios em mais de 20 países, contribui o progresso no sentido da coresponsabilidade para o bem estar efetivo de todos, incluindo as gerações futuras, que seja o nível local como global.
A quem se destina ?
A abordagem SPIRAL se destina a qualquer território o grupo de cidadãos que deseja lançar o completar um método participativo.
Graças a sua grande flexibilidade, a abordagem SPIRAL se integra e completa perfeitamente o que já existe, reforçando e multiplicando a participação dos habitantes.
Num território, permite reforçar a colaboração, a transversalidade e permite reunir atores as vezes muitos diversos à volta de um projeto comum construído por a totalidade dos cidadãos. O território e o nível que permite melhor inscrever as iniciativas todas numa coresponsabilidade transversal.
Numa instituição, permite reorientar a ação publica em função do seu impacto sobre o bem estar e o mal estar da população, de reforçar as relações entre atores e as partes interessadas / envolvidas, desenvolver o papel de facilitador da atividade cidadã, e, por ultimo de avaliar as politicas publicas de forma participativa más considerando o impacto no bem estar dos cidadãos.
Numa empresa, uma associação, um organismo de economia social e solidaria, a abordagem SPIRAL permite de reforçar os contactos com os interlocutores e os seus beneficiários, de valorizar a sua atividade a traves do seu impacto real no bem estar, de resolver os conflitos o problemáticas de gestão mediante a responsabilização de todas as partes envolvidas.
Num grupo de cidadãos, a abordagem permite participar ao lançamento de projetos, alargar ao envolvimento, fornece gratuitamente e de maneira colaborativa instrumentos simples que permitem mesurar o bem estar e o mal estar, o desenvolvimento de ações baseadas sobre esta medida e na sua avaliação na participação.
Em termos mais gerais, SPIRAL interliga questões sociais e ambientais colocando no incio os desafios climaticos e ambientais e dando aos actores os instrumentos necessários para refletir sobre o que e essential para eles hoje e para as gerações futuras.
O seu objectivo e de estabelecer uma relação entre os atores locais para realizar, a partir de diferentes pontos de partida eventuais, um território de coresponsabilidade, que implica uma plataforma alargada a todos os atores, e que seja útil para desenvolver a coresponsabilidade a escala do território.
Enfim, ao nível internacional, SPIRAL relaciona os atores que apresentem os mesmos contextos e problemáticas em várias redes temáticas. Assim, podem partilhar a sua experiencia e as suas soluções.
Principais etapas
SPIRAL é organizado em 3 ciclos de 8 etapas -ver o wiki do SPIRAL-. Contudo isto é indicativo e serve sobretudo para organizar o método. Os pontos de partidas e os ciclos podem ser diferentes segundo os contextos e a historia de cada territorio. Independentemente do seu ponto de partida, a abordagem SPIRAL apresenta as etapas-chaves seguintes :
- Estabelecer uma plataforma multi-atores para facilitar o processo
- Debater nesta plataforma dos imperativos ambientais e sociais e aumentar o numero de intervenientes.
- Implicar os habitantes a partir de um inquérito sobre o seu bem-estar
- Analisar juntos os resultados e elaborar ações-piloto
- Realizar as ações propostas e realizadas com a participação dos cidadãos
- Avaliar o impacto destas ações sobre o bem estar de os seu beneficiários a intervenientes
Com que meios ?
A abordagem SPIRAL se integra no que já existia e não tem obrigatoriamente um custo financeiros suplementário. No entanto, implica uma carga de trabalho, incluindo com a organização de reuniões, a entrada de dados, a realização de resultados estatísticos, a organização das ações.
Ademais, apesar de que vários tutorias ajudem na implementação das etapas da abordagem SPIRAL , pode ser importante, consoante o caso, de participar a uma formação, o de solicitar o apoio de um dinamizador.
Mais-valias
Existe muitas mais-valias da abordagem SPIRAL,por exemplo:
- Cada ator da plataforma contribui a totalidade, mediante o trabalho que fornece, os seus contactos, ao apoio material
- SPIRAL reforça a colaboração dos vários atores locais em torno de valores comuns
- Muitos projetos podem ser realizados a um custo muito reduzido o até a custo zero : cada parceiro, e os habitantes envolvidos, contribuem (competências técnicas, material, tempo de trabalho, voluntariado, ...)
- A elaboração de indicadores locais E de participação de bem estar e intregrada no projetos e no processo de consultação. São concebidos e avaliados com os participantes e não implicam custos extra.
Diaporama de apresentação